Ao virar a rua certa no destino incerto
Me deparo com sentimentos nunca sentindo neste mundo insano
Vejo algo para me salvar dos tormentos da minha ira
Sem que eu me queime nas chamas do meu passado cheio de delitos
Possa me perdoar de todos os atos impensáveis e bárbaros que cometi
Me livrando de todos estes tormentos
Me deixando me viver uma nova vida
Aonde meus crimes seja expurgados em nome deste sentimento ensandecedor
Chamado amor.
Esta linda ninfa
Aquece-me ao fitar seu níveo corpo perfeito
Olhar seu cabelos dourados e sentir o cintilar da luz do sol a face
Seus lábios tímidos e singelos
Suas mãos postadas junto ao corpo com medo da minha bruta face
E seu olhos perdidos na imensidão da vida
Com medo de cada sombra nesta terra enferma
Eu , duro como aço
Batendo na vida de frente
Sem olhar para trás
Sem medo
Sem consequência
Extremos opostos
Um bravo
Um Beija-flor tímido
Apaixonei-me
Sem saber o que era paixão
Reaprendi a ser humano
Tudo por este jovem querubim
Querendo lhe dar carinho
Sem saber como da-lo
Lhe servindo da mais tenra proteção que um bravo possa dar
Sem ao o que protege-la
Apresentei o meu amor por ela
Sem que eu soubesse o que era
Vivia a margem desta rica fábula
Mais mesmo com todos os meus pecados
Senti algo que nunca havia sentido além do amor
casto e radicalmente comprometido ......
Indiferença.....
Desprezo ....
e muito mais .....
Por mais que faça
Nada agrada
Querendo sempre que o seu sorriso seja aberto
Querendo o seu caminho livre de incertezas
Não vendo as cicatrizes postas em meu corpo
Nada basta
Me tratando como trapo
Me tratando com um nada
Sem nada ....
Sem Ao menos reconhecer o fiz
Me machucando de maneiras que nem sabia que eram possíveis
O bravo perdeu a esperança
Perdeu tudo o que tinha
Caindo mais e mais
Nos pezares que o passado era julgado
Me vi em uma trilha a qual já tinha vivido anos a fim
Ira , Raiva ....
Pelo meu tenro querubim
Ao mesmo tempo que lhe amava incomensuravelmente
Lhe odiava de todo coração
Não por não querer ser minha eterna companheira
E sim por todo desdém que ela me acometia .
Um doce veneno é esse amor que permuta em meu coração
Um turbilhão de sentimentos a qual nunca quis senti-los
Aconteceu , ponto .
Não é uma coisa a qual pode-se livrar ou direcionar
Acabei com o resto da minha sanidade
Este anjo acabou o que eu tinha de mais valioso
Esperança em dias melhores.
Ao passar dos dias
A dor e a ira diminuíram
Mais nunca se foram ....
Estava apaixonado
Mais também não estava
Deixei a vida correr sem rumo
E me perdi mais ainda
Por alguém que nem ao menos acredita no que eu sinto por ela
Esqueci
Ao menos quis esquecer
Vivendo a mercê dos meus pecados
E me torturando para me conceder em dias futuros
Um possível perdão ....
Tentei seguir outros rumos
Sem que ela esteja perto
Sem querer sentir seu cheiro e cabelos juntos a minha face
Sem pensar no que ela me causou
Sufocando a minha paixão
De todos os modos em que pensei em existir
Mais hoje vi quanto sou fraco
Ao vê-la dormindo toda encolhida
Seu cabelo tocando a sua face
Sua respiração profunda
Meu coração disparou em fúria
Querendo aquece-la
Querendo protege-la
Querendo acaricia-la
Minha paixão é teimosa
Mesmo sofrendo pelo seu desprezo
Mesmo sofrendo por não dar-lhe carinho
Quero da-lo
E não consigo ter raiva dela
Só um tenro carinho
Mesmo sabendo que ela nunca vai me entender
E ao menos saber se me machucou
Nunca vai me amar com lhe amo
Nunca vai entender o que é amor
Mesmo assim
Amo-te sem remorso.
domingo, 28 de novembro de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Golden Empire
Sentado em meu trono feito de ossos humanos
No meu Império de pezares e dores
Sobre as brumas inflamáveis da loucura
Penso sobre o olhar da Lua , cálida e gelada
No pesar da minha máscara
Pensando uma razão para eu estar pensando nesta balança
Na balança da vida
Na alma do homem silencioso e e vil que me tornei
Do império Dourado a qual era imaginado pela minha doente mente
E do que se tornou
Uma mentira
Como um beijo numa rosa solitária e sem vida
Murcha de sua vibrante cor carmesim
A este reino árido
Com terra salobra
Nada mais resta a não ser a minha mente retorcida
Pelos meus pensamentos erráticos.
Minha mente se fora com o tempo
Com meu orgulho tolo e cego
Meu coração caloroso
Que tropeça na sua própria ilusão
Aonde o meus lamentos o corroí como a maresia do mar da insanidade.
Meu reino de pezares
Onde a sinfonia de minha alma tomada pela loucura
Urra em desespero
Querendo que os grilhões que me cercam
Se despedace em elos da liberdade divina
E assim possa me guiar ao meu Império Dourado
Sem agonias em minha mente
Sem que a minha atormenta da mente pense que construir algo tão deturpado
Querendo crer no meu coração generoso
E na minha mentalidade forte
Para que a terra seja florida como os campos Elísios
Que a minha muralha de lamentações seja forte
Para que o meu Tártaro continue recluso
E nunca volte a me atormentar
Que meu amor nunca morra
Minha crença se torne força dos desprovidos
E meu reino viva em eterna felicidade.
No meu Império de pezares e dores
Sobre as brumas inflamáveis da loucura
Penso sobre o olhar da Lua , cálida e gelada
No pesar da minha máscara
Pensando uma razão para eu estar pensando nesta balança
Na balança da vida
Na alma do homem silencioso e e vil que me tornei
Do império Dourado a qual era imaginado pela minha doente mente
E do que se tornou
Uma mentira
Como um beijo numa rosa solitária e sem vida
Murcha de sua vibrante cor carmesim
A este reino árido
Com terra salobra
Nada mais resta a não ser a minha mente retorcida
Pelos meus pensamentos erráticos.
Minha mente se fora com o tempo
Com meu orgulho tolo e cego
Meu coração caloroso
Que tropeça na sua própria ilusão
Aonde o meus lamentos o corroí como a maresia do mar da insanidade.
Meu reino de pezares
Onde a sinfonia de minha alma tomada pela loucura
Urra em desespero
Querendo que os grilhões que me cercam
Se despedace em elos da liberdade divina
E assim possa me guiar ao meu Império Dourado
Sem agonias em minha mente
Sem que a minha atormenta da mente pense que construir algo tão deturpado
Querendo crer no meu coração generoso
E na minha mentalidade forte
Para que a terra seja florida como os campos Elísios
Que a minha muralha de lamentações seja forte
Para que o meu Tártaro continue recluso
E nunca volte a me atormentar
Que meu amor nunca morra
Minha crença se torne força dos desprovidos
E meu reino viva em eterna felicidade.
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