Sentado em meu trono feito de ossos humanos
No meu Império de pezares e dores
Sobre as brumas inflamáveis da loucura
Penso sobre o olhar da Lua , cálida e gelada
No pesar da minha máscara
Pensando uma razão para eu estar pensando nesta balança
Na balança da vida
Na alma do homem silencioso e e vil que me tornei
Do império Dourado a qual era imaginado pela minha doente mente
E do que se tornou
Uma mentira
Como um beijo numa rosa solitária e sem vida
Murcha de sua vibrante cor carmesim
A este reino árido
Com terra salobra
Nada mais resta a não ser a minha mente retorcida
Pelos meus pensamentos erráticos.
Minha mente se fora com o tempo
Com meu orgulho tolo e cego
Meu coração caloroso
Que tropeça na sua própria ilusão
Aonde o meus lamentos o corroí como a maresia do mar da insanidade.
Meu reino de pezares
Onde a sinfonia de minha alma tomada pela loucura
Urra em desespero
Querendo que os grilhões que me cercam
Se despedace em elos da liberdade divina
E assim possa me guiar ao meu Império Dourado
Sem agonias em minha mente
Sem que a minha atormenta da mente pense que construir algo tão deturpado
Querendo crer no meu coração generoso
E na minha mentalidade forte
Para que a terra seja florida como os campos Elísios
Que a minha muralha de lamentações seja forte
Para que o meu Tártaro continue recluso
E nunca volte a me atormentar
Que meu amor nunca morra
Minha crença se torne força dos desprovidos
E meu reino viva em eterna felicidade.
domingo, 4 de abril de 2010
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