Vivo perdido no labirinto da minha alma
A procura de algo perdido
Esquecido.....
Meu gritos percorrem
As ruas estreitas do meu coração
Como eco eterno da minha maldição.
Olho sob o abismo vazio da minha alma
A procura da minha saída das trevas,
Os olhos dela,
Que me revelariam a saída do eterno sofrimento
Agonizante a qual vivo preso.
Olhos, janelas para a alma
Da donzela alada
Por qual eu me apaixonei.
Não a conheço
Mas sinto que ela existe
Em algum ponto perdido
Nesse mundo insano.
Ó símbolo da perfeição divina
Raro nos dias de hoje
Uma mistura do ser mais angelical
E do mais profano.
Ao mesmo tempo
Cheia de vida
E sombria como a mãe noite
Oh ! Anjo perfeito
Apareça-me
Revele-me a vida
E liberte-me das trevas
A qual estou aprisionado
Para que eu possa ver
Mais uma vez
Os teus olhos que me encantaram
Azuis como Netuno
Possuídos pela tristeza
E vivos pela própria natureza.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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