Ao olhar a ravina da minha alma
Vejo quanto ultrapassado estou
A esta era sem rumo.
Meu coração hurra em desespero querendo curar as cicatrizes formadas por esta era corrompida.
De nada vale um nobre coração , numa época de trevas,
Ao olhar esse futuro tão incerto
Uma realidade fútil
Vazia como as almas dos lúgubres
Aonde as trivialidades são meras trivialidades
Aonde o coração não passa de um musculo
E não mais o gerador de alimento para a nossa faminta alma.
Criador da sensação mais divina e mais profana
O amor , puro e virginal
Cheio de nuancias
Uma pequena demontração de vida dentro da épica paródia que a vida é escrita
Sentimos uma hibrída inconstância entre felicidade e dor
E lutamos para te la
Ela nos faz sentir que de fato existimos
Que temos significância neste mar revolto chamado mundo
Ao olhar o sorriso sincero
Ao alizar seu sedoso cabelo entre a palma robusta, mão que nutre o enegrecido coração com os murmurios amorosos
Querendo viver mais um dia , so para ver esse sorriso novamente
Para clarear a minha noite
E escurecer o dia
E tornar os dias infinitos
Numa roda infinita de amor e paz
terça-feira, 17 de março de 2009
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