Vento a face
O gosto de liberdade entre os lábios,
A alma selvagem,
Olhos bem abertos,
E a virtude a prumo.
Essa é a minha liberdade,
Correndo ao vento
Gritando ao mundo
Que faço,
Tudo o que quero,
Quando quero,
Como quero.
Selvagem , sem rumo
Sem destino.
Escrevo minha libertária história
Por linhas não escritas
Mais pela minha própria força de vontade.
Vivendo a beira do abismo
Entre a vida e a morte
Tendo uma sinestesia entre o doce e o amargo
Entre quente e frio.
Nesta liberta acunha
Sinto o frio da estrada solitária
Mais também sinto a malha aquecida do sol
Esquentando-me a face e a briza que percorre na minha alma.
A liberdade é a dualidade
Entre o céus e a terra decaída
Pecado e virtude
Maldade e bondade
Em uma antagonia
de frívolos sentimentos
Vivendo a cada curva
Chorando e sorrindo
Livre de qualquer amarra.
Com o ronco do motor da minha alma
Percorro quilômetros sem fim
Ao longo da estrada da vida
Vivendo.....
Com a liberdade como minha companheira
E o mundo sendo todo meu
Em toda a extensão de seus amargos e doces caminhos.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
achei melhor q o Valkyrie! agora espero um soneto seu, mãos a obra aê! :D
ResponderExcluireu colocaria títulos em português, já q o poema é em português, é só uma sugestão